“Meus Memoráveis Tempos do Halley e Outros Versos “ são poemas de longo percurso, e dos quais destaco o texto título, por se referir a um tempo de eventos muito marcantes em mim, e os quais ocorreram quando da passagem do famigerado cometa por estas paragens. Relevo também a história de Zé Firmino no texto “A árvore do destino”, que pode ser definido como um conto em versos. No mais, são textos em que alguns versos consideram sobre a problemática da guerra, “Versos Bélicos” , e outros discorrem sobre umas polêmicas criaturas : os insetos, “Das Controversas Criaturas”. Espero que tenham boa leitura. Um grande abraço!

sábado, 14 de novembro de 2020

Versos Bélicos

Ora elaboro versos bélicos,

 

nos quais sobre tal tema discorro, suscitando uma inerente reflexão, atitude que nos é um tanto incomum, sendo um tema que mais nos afugenta

 

do que nos convida à contemplação, principalmente num texto literário, que se propõe, como tal, artístico,

o que pressupõe caráter estético; e tão difícil como uma “Guernica” é coordenar guerra e beleza,

a primeira tomada então

 

da forma simplesmente concebida, tão horripilante o que no sentimento é suscitada por  esta última.

Também é difícil que nos ocorra questionar, pelo que impõe-se por si só,

tão presente à ordem do dia,

 

que se coloca num grau de normalidade, tão entranhadamente inserido no contexto.

Entretanto, visto que o belo artístico

 

não é apenas necessariamente o que é bonito, mas sim o que é humano, profundo;

 

o que nos induz à contemplação,

 

pelo que nos toma em arrebatamento, por tão contundente realidade sugerir. Declino-me sobre o tema,

ou talvez sob o tema,

 

a título de irrecusável inspiração e de necessidade de expressão

sobre tão aflitiva e angustiante questão. E por aqui então me inicio,

buscando talvez um entendimento para manifestação paradoxal,

pelo que em si a morte promove como objetivo a  ser atingido,

o que assim é tão avesso à natureza, cujo instinto busca a vida preservar;

ou esse instinto mesmo de sobrevivência estaria na explicação das razões da guerra?

 

Assim, me inicio pela definição, qual nos determina o dicionário, deste termo não tão restrito ,

para então tentarmos o entendimento, pelo  que possamos ler nas entrelinhas, e assim chegarmos a uma conclusão,

e quem sabe até propor soluções;

 

e que possamos divagar no discorrimento,

 

visto tratar-se de tema com tão múltiplos aspectos, e que de certa forma nos nébula a lucidez,

natural será que a mente torne-se inebriada ,

 

e que o pensamento tome caminhos inesperados, com imaginações, sonhos, delírios.

 

Assim temos que é a guerra luta armada entre nações

por terras, dinheiro ou ideias, como é também campanha, luta , arte da milícia.

 

constatamos então que é a guerra

 

os homens a destruírem-se uns aos outros por uma razão qualquer que  seja. também assim nos sugere ser um dom para o qual muitos têm natural inclinação, ou como se explicaria um militar,

tão encarnadamente tal

 

que é difícil imaginá-lo um monge, por exemplo.

 

Quiçá seja deveras a guerra

 

fato mais que normal na natureza humana, como a antipatia, a aversão ao outro

que às vezes aflora até sem explicação de dentro da essência sentimento.

Pois desde os princípios que se guerreia: os índios guerreavam entre tribos;

nos remotos tempos bíblicos Caim matou Abel;

gregos e troianos já se degladiavam,

 

como atesta a clássica literatura. De fato a razão da guerra confunde-se na sua gênesse

com a própria origem do homem. Remonta ao mistério de si.

É o lado mais insano da humanidade, em oposição ao seu lado mais sensato;

a apoteose em cena do seu lado primitivo, do seu lado selvagem,

que repousa no mais recôndito e si; que impetuosa e irrevogavelmente eclode num espetáculo repulsivo. São os congênitos defeitos humanos levados às últimas conseqüências,

tantos e tão graves são em pertinência ,

 

quais sejam prepotência, arrogância, orgulho; insensibilidade, incompreensão ; vingança; ignorância;  soberba; ambições;

 

presunções de superioridade; intolerância; cobiças de riqueza; ímpetos de dominação, de escravização de uns por outros.

Daí formam-se os conflitos inevitavelmente, por fundamentações tais , as mais variadas: políticas, econômicas, religiosas, territoriais, que chegam-se a dilemas cruciais,

a obstáculos intransponíveis, agravadas por ações terroristas das diversas facções do mundo. E ao passo em que progride científica e tecnologicamente, o homem espiritualmente

não demonstra o mesmo progresso,

 

fazendo denotar ainda mais o seu lado primitivo; não regredindo em seu lado animal.

 

a guerra parece algo ao homem latente, como a paixão, o orgulho, a vaidade,

 

e outros tais sentimentos nocivos, tão aberrantemente cultivados.

São sentimentos inerentes ao ser racional, mas que não consegue sobrelevar-se,

a ponto de se anular em sua mesquinhez; de ver-se tão pequeno nesses sentimentos. Ao contrário, é cada vez mais ignorante,

e colocam suas conquistas incríveis a serviço dos sentimentos inferiores.

 

 

Quem sabe é o tal do instinto de morte, a guerra,  vista mais investigadamente.

É mesmo talvez independente do querer humano, e acontece por existir por si mesma, a guerra, visto a guerra que já vem de entre Deus e o Diabo. Mas se o homem, quem sabe, poderá exterminá-la;

 

se um dia seremos evoluídos e educados para tal, desmentindo os filmes de ficção científica,

que perpetuam o homem na guerra,

 

ou a guerra no homem, pelos milênios afora,

pela inesgotável eternidade

 

é tão desejado quanto irrespondível .

 

 

 

Mas é acentuado o avanço humano, científica e tecnologicamente,

e pela irrefreável marcha, paralela ao crescentes conflitos e defeitos de sentimentos , não é difícil mesmo imaginar

uma guerra envolvendo todo o planeta, se não a terceira ou a quarta,

mas a quinta ou sexta,  quem sabe...

 

Pois dentre as armas terríveis do avançadíssimo progresso, quais bombas ultra-avançadas, de devastadores efeitos

 

não fariam tremer o mundo, explodindo às centenas

nos quatro cantos do globo,

 

com seus ensurdecedores abalos ?

 

Seria possível um estrondo de tal forma potente

que desorbite a Terra fazendo-a desgovernada espaço sideral a dentro atestando de tudo o fim ? Quem há de duvidar?

Na verdade às vezes duvido. Que a Terra é muito enorme para que um tal estrondo

cause impacto de tamanha conseqüência. Mas depois eu penso que é também enorme a inteligência e a maldade humana.

 

É acentuado o avanço humano, científica e tecnologicamente.

Quem dera fosse apenas para o bem

 

o progresso soberbo que temos alcançado.

 

Mas graças ao seu ódio incontido tal avanço irreversivelmente canaliza-se também para o mal,

para a destruição de uns pelos outros; a destruição de si por si mesmo,

pelas armas ultrapoderosas e bombas ultra-avançadas.

E qual um filme de ficção científica desenrola-se de forma inevitável

As prévias cenas de uma guerra não desejada. E difícil não é a mente imaginar,

pelo que traça a humanidade em seu destino, uma guerra vinda do mais alto grau;

da animalidade primitiva humana,

 

fazendo uso da mais refinada tecnologia,

 

com aquelas bombas de devastadores efeitos, com poderes de fazer desmoronar montanhas, com altíssimo poder de destruição

em raios de quilômetros de distância, varrendo árvores, prédios, gentes,

na apoteótica guerra,

 

a mãe de todas as guerras;

 

com aviões explodindo e caindo dos céus, com navios explodindo e afundando no mar; casas indo pelos ares,

bem como fábricas, indústrias, usinas, minas; aeroportos, portos, estações...

E das bases de lançamentos tais bombas, mísseis, artefatos nucleares mais e mais a se lançarem incontinentemente;

e no alto céu então se veem viajando

 

ante os olhares estarrecidos, assustados, atônitos;

 

programados e monitorados, viajando nas várias direções,

teleguiados para alvos pré-estabelecidos, as grandes cidades do mundo.

Muitos porém sendo interceptados no ar, por engenhos antimísseis,

provocando explosões no espaço, estrondos cabulosos,

e chuvas de gigantescas faíscas causando em muitos a cegueira, pelos clarões incandescentes...

E assim a destruição sendo propagada, com bombas infernizantes

a transformar tudo em pó

 

em quilômetros de raios de distância; e bombas exalantes de gases tóxicos, de efeitos os mais letais,

substâncias químicas de efeitos nefastos,

 

que inalados pelas gentes,

 

a tirar-lhes de imediato o senso, fazendo-as loucamente ensandecidas, cometendo suicídio às centenas

e matando-se uns aos outros, concidadões, amigos, parentes, sem razão nem porquê,

instaurada assim a insanidade coletiva, com brigas e lutas corporais,

as pessoas se agredindo mutuamente, e a mesma loucura incontrolada,

acometendo presidentes, generais, comandantes; e mais e mais ordens de ataque,

e mais e mais botões apertados,

 

e mais e mais lançamentos das bases dos artefatos mortais,

a viajarem pelo alto espaço,

 

e mais e mais nações sendo atingidas,

 

e mais e mais nações sendo envolvidas, e lançando muitas outras em resposta,

e assim sendo envolvidos todos os povos, e toda a sanha louca da monstruosa guerra destruindo a tudo e a todos,

com a força de ventos fortíssimos que de repente soprasse varrendo toda a superfície do globo terrestre, como se tantas catástrofes acometessem a um só tempo,

tempestades, trovões, redemoinhos, tornados; terremotos, maremotos, furacões, enchentes; vulcões de todo o mundo em erupção; derretimento das calotas polares;

destruição da camada de ozônio,

 

fazendo bem mais aquecido os raios o sol.

 

E em meio a esse pandemônio generalizado, muitos nesta hora a clamar pelos céus;

 

enquanto muitos outros a se resignarem dos seus erros conscientes,

aceitando o fim,

 

por não merecermos outro fim, por termos buscado tal fim;

e outros a se rebelarem contra Deus, e a Deus culpar por tudo;

e tantos mais a dar graças a Deus, por este enfim mostrar-se em fúria dando o castigo merecido,

e fazendo cumprir suas promessas de destruição.

 

E em meio ao caos

 

do pandemônio generalizado

 

os ecos terríveis de u ma sinistra sinfonia de terríveis e escabrosos gemidos,

entre os escombros, mortos, mutilados, e membros de corpos espalhados ,

a tétrica e assombrosa cena.

 

Literalmente o fim do mundo.

 

Mas pode realmente o mundo

 

acabar-se nesta guerra desproporcional se na escalada do progresso

científico e tecnológico

 

os avanços são peremptoriamente canalizados para armas mais e mais modernas,

poderosas  e horrendas.

 

 

 

Uma guerra aqui , outra ali, acolá, alhures, algures, mas nenhuma nenhures.

Nos seis continentes,

 

sem no entanto envolver todos os países, guerras que se vão procurando

resolver politicamente,

 

enquanto os terroristas infernizam. Mas ocorrendo o conflito mundial,

 

com o uso de tais armas,

 

da forma como aqui descrito, não é absurdo prever

que em uma semana o ar fique tão impuro

que torne-se irrespirável, tomado de veneno letal, Que tudo torne-se escarlate, marrom , cinza, negro; que a água perca o cristalino; que a Terra perca o viço

do verde das matas, assim ressequidas; bem como o mar perca seu verde, seu azul, suas cores cristalinas;

que o céu perca o seu sublime azul;

 

que as nuvens percam o alvor em seus nimbos; e mesmo aquele leve cinza agradável de ver;

e mesmo as ondas percam o branco do mar;

 

que as densas camadas de gases venenosos e elementos tóxicos suspensos no ar impeçam até que os raios solares

alcancem a flor da Terra;

 

e que toda a espécie de vida seja destruída,

 

pois vida alguma poderia resistir a tal devastação, mesmo aquelas que busquem salvação

em abrigos anti-nucleares,

 

pele densidade de veneno letal pairando no ar por muito mais tempo do que o previsto, fazendo o ar irrespirável por centenas de anos, que nenhuma máscara, por mais moderna, será capaz de livrar as narinas de alguém;

e a Terra ficar sem vida então...

 

 

 

Mas do modo que se imagina

 

que tudo isso já tenha acontecido, e que passadas dezenas de eras,

 

cada era com milhares de anos, a vida então ressurgiu,

e viemos nós outra vez,

 

e vamos evoluindo até a destruição outra vez, como num ciclo inevitável

da própria contingência humana, imagina-se também

que desta vez será diferente, pois seres extra-terrestres,

os quais são de planetas superiores,

 

e que por sua vez já superaram tais problemas, quebrando este ciclo nefasto e repetitivo,

e entrando pela linearidade do progresso infindável, nos descobriram enfim,

com seus discos voadores imperceptíveis, agindo de forma sorrateira

usam de seus impensáveis artifícios para evitar que nos destruamos.

 

Mais que uma remota esperança, seja verdade, que assim livrem a humanidade

do repetitivo ciclo auto-destrutivo.

 

Mas de todo não há certeza sobre tais discos voadores,

que mesmo que existam por aí, desde há quanto deles se têm notícia,

desde que se eram os deuses astronautas, guerras muitas eclodiram,

primeira,  segunda e outras,

 

e quem sabe até estão por trás das guerras, e esses conflitos já vêm de ouros planetas e persistem aqui, pelos seres de lá germinados aqui na Terra, e que convivem entre nós, terráqueos, inconscientes até de suas próprias origens, mas sempre direcionadas para os seus interesses conflitantes,

 

quais sejam se afirmarem superiores, destruindo o povo rival;

e quem sabe os tais discos voadores estejam por trás de grandes gênios,

que representam uma raça, uma nação? Por trás de Jesus, Buda, Maomé...

De tantos outros influentes,

 

ainda que não fossem sobremaneira conscientes dessa mesma ligação, ou até mesmo tenham sabido...

Quem sabe vem os conflitos através de tais seres, que se manifestam em superioridade demais, arrebatando multidões em crenças e paixões ?

Mas são crenças e paixões que se conflituam, que não atendem ao interesse o homem

em se resolver em seu desígnio , de se harmonizar como um todo, para que vivamos em paz,

 

levando a humanidade assim à destruição total, pelas armas ultra-avançadas .

E não importa se a primeira,

 

s segunda, a décima, a enésima vez... para nós valerá o agora.

E com tudo o que vemos e sabemos não é difícil imaginar

que todo recomece outra vez, após milênios e milênios,

os gases venenosos entrando em combustão, pela ação permanente do sol,

inatingível será sempre o astro-rei,

 

e sendo levados pelos resíduos tóxicos para as profundezas da Terra

pelas águas dos rios e dos mares, a poeira então se assentando, tudo o seu lugar retomando, tudo então se recompondo

seguindo-se a tendência natural,

 

 

tudo se tornando numa adequação natural, e, segundo a segundo se seguindo,

com a passagem de centenas de milênios, tornem- se limpos os rios, os mares, o ar; torne-se azul o céu outra vez;

com a lua e as estrelas resplandecendo à noite, e com mais alguns milênios ressurja a vida

a partir dos genes dos genes de cada espécie, conservadas na mais infinitésima parte

da matéria de si,

 

onde se preserva o princípio da vida, formando as células a se agruparem

em organismos que se conduzam naturalmente à sua forma ulterior de ser,

visto terem sido feitas perfeitas condições, necessárias a seus integrais desenvolvimentos, e assim vindo os seres microscópicos,

 

a vida então recomeçando

 

e se movimentando dentro das águas, os procedentes do que serão vegetais, do que serão animais,

plantas, mamíferos, aves peixes, répteis, anfíbios, insetos..

e passados mais alguns milênios, reapareça o homem, reiniciando um mais novo ciclo de existência, e nesse novo ciclo de existência venha no bojo do seu âmago toda a mesma contingência

dos seus defeitos congênitos, que resvalam então de novo

na maldita e famigerada guerra, a maldição da humanidade.

 

 

também pode vir a ser diferente

 

o reaparecimento da vida,

 

com as células se agrupando de maneiras diferentes, de formas como nem podemos imaginar,

e  homem nem ressurgir,

 

ou não ressurgir assim como somos agora, mas talvez na forma de um quadrúpede, ou mesmo uma espécie de molusco, inseto , árvore ou ave, e fique impedido de desenvolver-se assim

 

Na sua rota cíclica de destruição de si e de todos...

 

Mas há quem diga também

 

que as guerras são até necessárias para a evolução espiritual do homem,

e até para controlar a densidade demográfica... mas claro que soam como idéias absurdas, como qualquer uma que justifique a guerra, embora necessite mesmo o homem

de evoluir espiritualmente...

 

Mas será que é por aí? Mas tanto mais dizem:

que há quem nasça com o dom para a vida militar,

atestando então ser do natural humano militarismo, armas e guerras.

Será a natureza imperfeita,

 

ou a guerra faz parte da perfeição?

 

Então não adianta sonhar com a definitiva paz,

e tudo será como em certos filmes de ficção, onde o tempo é um futuro longínquo,

a guerra é a tônica,

 

e as armas mais incríveis,

 

armas que pareciam impossíveis

 

o homem passo a passo conquistou.

 

Supõe-se que enquanto houver o homem

 

com suas paixões, ideologias, crenças, valores,

 

haverá as diferenças, os conflitos, as guerras;

 

que guerra é e será uma constante da humanidade, a menos que algo muito extraordinário ocorra, como por exemplo numa grande convenção

dos poderosos líderes e chefes de estado se resolvesse que todos os países

destruiriam suas armas, incondicionalmente, e decidissem resolver suas diferenças

na base do diálogo e compreensão mútua, e até deliberassem ajudar uns aos outros, e se apertassem as mãos, se abraçassem, e sorrissem uns aos outros com pureza... Mas isso talvez seja uma doce utopia...

Mais fácil é acreditar em discos-voadores que baixem com seus poderios,

de potentíssimas armas, por nós inimaginadas,

e a todos submetessem,

 

e nos destruíssem as armas,

 

e resolvessem os conflitos de todos os povos, pelo mais justo, pelo mais certo,

obrigando-nos ao respeito mútuo, e acabassem com as dominações,

e promovessem a justa distribuição da riqueza e do progresso alcançados;

do alimento, do remédio e  do abrigo para todos, cessando-se assim todos os conflitos,

se impondo a paz goela abaixo da humanidade beligerante.

Mas é talvez também outra utopia, doce ilusão...

 

Seria mais fácil acontecer que algum país bom e justo

torne-se bem mais poderoso do que qualquer outro em algum poder tecnológico inigualável,

e assumisse a responsabilidade pela paz no mundo,

 

e não permitisse assim mais nenhum conflito na Terra,

 

nenhuma dominação,

 

atacando e desarmando o país agressor, como verdadeiros policiais do planeta,

e patrocinasse então a paz , a harmonia, o bem estar; tudo na base da justiça, da fraternidade, do respeito, sem interesse de dominação

e exploração desses países... Quisera não fosse utópica também essa possibilidade de ocorrência...

Mas talvez fosse mais fácil imaginar

 

que no mapeamento do código genético se descubra onde se encontra no homem essa tendência de voltar-se à guerra,

e encontrasse então uma forma eficaz de neutralizar o dom bélico do homem e se educasse os homens

para a aceitação de uns pelos outros, e para o não uso da violência

 

em qualquer situação da vida.

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